Transformação silenciosa, impacto concreto
O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) enfrentava um desafio recorrente em muitas organizações de serviços: trabalho sobreposto, baixa previsibilidade e entregas desalinhadas com as prioridades estratégicas. Embora já houvesse iniciativas ágeis em curso, o sentimento interno era de esforço excessivo para resultados tímidos.
Diante desse cenário, a Arkhademia foi acionada para promover um trabalho de aceleração de maturidade organizacional com base no Método Kanban. O objetivo era claro: gerar previsibilidade, alinhar prioridades e transformar o caos em fluxo coordenado.
Diagnóstico e primeiros passos
Logo no início do trabalho, ficou evidente que a organização operava predominantemente em um cenário de Maturidade 1 no KMM (Kanban Maturity Model): times sobrecarregados, tudo sendo prioridade e pouco foco na gestão por serviços. Um contexto típico de “apagar incêndios” contínuo.
Aplicamos então o STATIK (System Thinking Approach to Implementing Kanban) para entender os serviços prestados, identificar fontes de insatisfação e modelar os fluxos de trabalho. Esse passo é essencial para garantir que a adoção do Kanban seja ajustada ao propósito do serviço e da organização.
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Resultados visíveis em pouco tempo
Mesmo com ações iniciais simples – como visualizar o trabalho, limitar o WIP e definir políticas explícitas de entrada e saída no fluxo –, os resultados começaram a aparecer:
Redução de lead time e retrabalho.
Maior clareza sobre prioridades.
Times menos sobrecarregados e mais colaborativos.
Primeiras métricas baseadas em entregas reais, não mais em esforço ou tarefas.
Mais do que implantar quadros visuais, o trabalho foi de transformação cultural e técnica. O método Kanban foi introduzido com respeito ao estado atual, sempre de forma evolutiva e sustentável.
A conexão com o TKP e o Flow Manager
Essa jornada do BDMG representa o ponto exato onde os treinamentos da Arkhademia fazem a diferença:
✅ TKP – Team Kanban Practitioner
O TKP é o primeiro passo para times que precisam:
Compreender o Kanban como método de evolução.
Aprender a visualizar o trabalho e limitar o WIP.
Implementar práticas básicas de gestão de fluxo com autonomia.
É o treinamento ideal para equipes que, como as do BDMG, estão começando sua transição do caos para a previsibilidade operacional.
🚀 Flow Manager
Já o Flow Manager capacita os profissionais que atuam além do nível da equipe, responsáveis por múltiplos fluxos ou por melhorar a entrega de valor de ponta a ponta. Ele ensina a:
Gerenciar dependências, gargalos e classes de serviço.
Utilizar métricas como throughput, cycle time e lead time para tomar decisões.
Evoluir a organização do Nível 1 para o Nível 2 do KMM, promovendo maturidade de gestão e alinhamento com o propósito organizacionalPT_KMM_Overview_v22_042…013_Para_que_é_o_Kanban….
Conclusão
O caso do BDMG mostra que é possível melhorar a previsibilidade e a eficiência sem mudanças bruscas, utilizando o Kanban de forma evolutiva. Essa transformação começa com os fundamentos (TKP), mas exige gestores preparados para coordenar fluxos complexos com inteligência (Flow Manager).